Mundo do Aço

Notícias

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17Abril2025
Aço Brasil espera que negociações prossigam com EUA para restabelecer acordo de 2018
O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original. O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original. O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original.
Ferro e Aço
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10Abril2025
Tarifa de Donald Trump em relação ao aço deixa o setor siderúrgico brasileiro em choque
As siderúrgicas brasileiras estão mais preocupadas com a entrada em massa de aço chinês no país e com a instabilidade das decisões de Trump do que com as novas tarifas dos EUA. Mesmo com a cobrança de 25% sobre o aço, é improvável que os EUA consigam suprir sozinhos sua demanda, o que deve manter a necessidade de importação do aço semiacabado brasileiro. No entanto, o setor teme que a indefinição política americana e a concorrência desleal do aço chinês, muito mais barato, prejudiquem ainda mais o mercado nacional. A China já responde por 60% das importações de aço do Brasil, e o volume só aumenta. Por isso, as siderúrgicas defendem que o governo brasileiro taxe em 25% o aço chinês, assim como os EUA fizeram. Além disso, o setor alerta que a incerteza sobre as medidas de Trump pode esfriar os investimentos e reduzir temporariamente a demanda por aço no Brasil e nos Estados Unidos.
Ferro e Aço
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02Abril2025
Com taxação dos EUA, Brasil pode ter aumento de oferta do aço e impacto no PIB
Especialistas afirmam que ainda é cedo para medir os efeitos totais das tarifas de 25% impostas pelos EUA sobre o aço, mas apontam possíveis impactos como aumento da oferta interna, queda no preço do aço no Brasil, redução nas exportações e leve retração no PIB. O Brasil, que exporta principalmente produtos semiacabados para os EUA, pode ter dificuldade em redirecionar esses produtos para outros mercados. Apesar disso, há expectativa de negociações, como ocorreu em 2018, para isenção parcial das tarifas. Segundo o Ipea, as exportações brasileiras de metais ferrosos podem cair 11,27%, com perda de até US$ 1,5 bilhão, mas o impacto no PIB seria pequeno (queda de 0,01%).
Economia
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24Março2025
Tarifa de Donald Trump ao aço deixa o setor siderúrgico brasileiro em choque
A decisão dos Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 25% sobre as importações de aço brasileiro impactadas com forte impacto na indústria siderúrgica nacional. A medida rompe um acordo de cotas que vigorava desde 2018 e coloca em risco mais da metade das exportações brasileiras do setor para os EUA. Empresas como ArcelorMittal, Ternium e CSN já avaliaram perdas significativas, sendo que a CSN pode deixar de exportar cerca de 250 mil toneladas por ano, com prejuízo estimado em US$ 200 milhões. Mesmo diante da tributação, especialistas avaliam que os EUA continuarão dependendo do aço brasileiro, já que há anos que avançam para ampliar a produção local. Além das consequências econômicas diretas, o setor crítico a imprevisibilidade das decisões do governo americano, que desrespeitam regras históricas do comércio internacional, como as bases pela OMC e pelo GATT. A disparada dos preços no mercado americano, com alta de mais de 30% na bobina a quente, mostra que a tarifa deve ser repassada ao consumidor final. Diante do cenário, o Brasil aposta na via diplomática, por meio do Médico e do Itamaraty, buscando uma solução negociada que preserve os interesses comerciais e a estabilidade das relações entre os dois países.
Economia
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14Março2025
Exportações devem crescer acima de 5% ao ano até 2034, projeta estudo
Um estudo da consultoria Tendências, encomendado pela ABTP, projeta um crescimento médio anual de 5,7% nas exportações e 3,6% nas importações entre 2024 e 2034. As taxas superam a estimativa base de 3% ao ano, indicando um impacto positivo na economia brasileira. As projeções, baseadas na metodologia do IBGE, preveem uma injeção de R$ 3 trilhões na economia, resultando em um aumento de R$ 2,3 trilhões no PIB, R$ 1,01 trilhão em massa salarial e R$ 241 bilhões em arrecadação tributária. O diretor-presidente da ABTP, Jesualdo Silva, destacou que o setor portuário precisa de investimentos para acompanhar esse crescimento e maximizar os ganhos no cenário global pós-Covid, impulsionado pela alta demanda por commodities brasileiras.
Economia
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10Março2025
Siderúrgicas dos EUA se beneficiam do aço brasileiro, diz CNI
Mario Sergio Carraro Telles, 52 anos, superintendente de Economia da CNI (Confederação Nacional da Indústria), disse que as siderúrgicas dos EUA ganham com o aço semiacabado brasileiro. A declaração foi dada em entrevista ao Poder360. As siderúrgicas dos EUA transformam o aço brasileiro em produtos que vendem para outras indústrias. O governo dos EUA anunciou que elevará para 25% a tarifa para importação de aço e alumínio brasileiros. Analistas do mercado financeiro avaliam que há risco de a alta de tarifas resultar em queda de US$ 700 milhões das exportações de aço do Brasil para os EUA. Em 2024, foram de US$ 4,1 bilhões. Telles disse esperar que a ajuda da produção brasileira favoreça a negociação para evitar a alta de tarifas. Foi assim em 2018, no 1º governo de Donald Trump (Republicano), que também tentou elevar tarifas.
Economia
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28Fevereiro2025
Como a indústria deve enfrentar os desafios logísticos do comércio exterior
Uma logística eficiente é essencial para a competitividade da indústria brasileira no cenário global. No entanto, desafios estruturais, altos custos e gargalos no transporte dificultam o crescimento do setor. Para superar esses entraves, é fundamental investir em estratégias como diversificação de modais, tecnologia na gestão da cadeia de suprimentos e qualificação profissional. Além disso, a sustentabilidade se torna um diferencial competitivo, impulsionando soluções mais eficientes e ecológicas. Empresas que otimizam suas operações logísticas se destacam no mercado internacional, garantindo agilidade, previsibilidade e custos reduzidos.
Economia
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17Fevereiro2025
Montadoras tradicionais entrarão com processo antidumping contra empresas chinesas
Montadoras tradicionais no Brasil pedirão investigação de dumping contra empresas chinesas, com foco em BYD e GWM, devido ao aumento das importações. A Anfavea alega que isso ameaça a produção nacional e pede antecipação da alíquota de importação. Além disso, questiona licitações do PAC, apontando favorecimento a empresas estrangeiras com pouca presença fabril no país.
Indústria & Economia
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13Fevereiro2025
Siderúrgicas desaceleram crescimento, mas preços podem subir
As margens das siderúrgicas brasileiras melhoraram em dezembro, com desempenho positivo para o aço plano e longo, segundo o Banco Safra. Apesar da desaceleração no crescimento das vendas domésticas e da queda no consumo aparente, a redução na penetração das importações impulsionou o setor, especialmente para o aço plano. No entanto, o consumo aparente de ambos os produtos diminuiu em relação ao ano anterior, e as exportações de aço plano caíram. A utilização da capacidade de aço bruto também apresentou retração. No que diz respeito aos preços, o vergalhão brasileiro tem maior margem para reajustes devido ao prêmio de paridade, variando entre 5% e 10%. Desde setembro, os preços do vergalhão e da bobina a quente (HRC) cresceram 5%, com uma recente alta de R$ 200/t na avaliação da Platts. O Safra avalia que o preço do aço longo pode subir nas próximas semanas, impulsionado pela oferta e demanda favoráveis, além da desvalorização do real. Porém, fatores como a persistência de preços baixos do aço na China e o possível impacto das taxas de juros elevadas na atividade doméstica podem limitar novos reajustes no mercado brasileiro.
Economia
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05Fevereiro2025
Exportações da indústria de transformação brasileira batem recorde em 2024
As exportações da indústria de transformação brasileira atingiram um recorde de US$ 181,9 bilhões em 2024, um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior. O crescimento foi impulsionado pelos setores de alimentos, metalurgia e veículos, que juntos representaram 56,7% das exportações do setor. As importações também cresceram 9,3%, influenciadas pela aquisição de bens intermediários e de capital, refletindo o desempenho positivo da atividade produtiva brasileira. O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 74,6 bilhões, o segundo maior da história, com exportações totais de US$ 337 bilhões. Os EUA e a União Europeia permaneceram como principais destinos dos produtos da indústria de transformação, enquanto a China se destacou como o maior fornecedor de bens industriais ao Brasil.
Indústria & Economia
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31Janeiro2025
Petróleo se torna a principal exportação do Brasil e desafia agenda ambiental de Lula
Pela primeira vez, o petróleo bruto ultrapassou a soja como principal produto exportado pelo Brasil, alcançando US$ 44,8 bilhões em 2024, um aumento de 5%. O volume de remessas cresceu 10%, enquanto a soja foi impactada pela queda nos preços e no volume de vendas. Especialistas acreditam que a soja pode recuperar o topo em 2025, com exportações projetadas em US$ 49,5 bilhões. O Brasil foi o 8º maior fornecedor global de petróleo em 2023, impulsionado pela Petrobras. A tendência de crescimento das exportações petrolíferas deve continuar, com previsão de 2,5 milhões de barris diários até 2027. O país busca equilibrar sua expansão no setor com credenciais ambientais, especialmente com a COP30 marcada para novembro, em Belém. Entretanto, o governo enfrenta um impasse sobre a exploração de novas bacias petrolíferas, dividindo opiniões entre setores econômicos e ambientais.
Economia
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28Janeiro2025
Presidente da CNI propõe “pacto nacional” visando blindar país da retração econômica
Diante do atual cenário econômico, com desbalanço fiscal, alta do dólar e juros elevados, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, defendeu um pacto nacional para proteger a indústria e evitar novas perdas. Segundo Alban, a convergência entre Executivo, Legislativo, Judiciário e governos estaduais e municipais seria essencial para garantir regras fiscais claras e estímulos a setores estratégicos, como indústria e agronegócio. O presidente da CNI alerta que a política monetária restritiva e a valorização do dólar podem sufocar o setor produtivo em 2025. Ele propõe um consenso sobre metas fiscais e políticas econômicas estruturantes, assegurando investimentos sem que os juros sejam um entrave ao crescimento. Alban pede celeridade na implementação do pacto para garantir um crescimento sustentado e abrangente já no início do ano. Até o momento, o governo não se pronunciou sobre a proposta.
Economia
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28Janeiro2025
Mesmo com desaceleração em novembro, indústria cresce 3% em um ano
A produção industrial brasileira caiu 0,6% em novembro, marcando o segundo mês seguido de queda e acumulando perda de 0,8% no período. Em relação a novembro de 2023, houve crescimento de 1,7%, o sexto mês consecutivo de alta. No ano, a indústria acumula avanço de 3,2%, e nos últimos 12 meses, 3,0%. Mesmo com esse crescimento, a produção industrial ainda está 15,1% abaixo do recorde de maio de 2011, embora 1,8% acima do nível pré-pandemia. A queda mensal foi influenciada pelos setores de veículos automotores (-11,5%) e derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,5%). A retração foi generalizada, atingindo 19 dos 25 ramos industriais, com destaque para bens semi e não duráveis (-2,8%), afetados por problemas climáticos e redução na produção de etanol, alimentos e bebidas. Apesar da desaceleração, o setor industrial segue em crescimento no acumulado do ano, com alta disseminada entre as categorias econômicas e ramos industriais.
Indústria & Economia
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24Janeiro2025
Exportações brasileiras da indústria de transformação atingem recorde histórico
O Brasil não sofreu uma desindustrialização pura e simples; a queda do percentual da indústria na economia reflete o avanço de outros setores. Apesar do crescimento do agronegócio, as exportações de produtos industrializados atingiram um recorde de US$ 182 bilhões em 2024, com destaque para itens complexos como aviões, veículos e máquinas. Os dados mostram que os governos petistas impulsionaram esse crescimento desde 2003, e setores como petróleo refinado (+98% em cinco anos) e açúcar (+252% desde 2019) tiveram forte expansão. O país mantém um dos sistemas mais transparentes e atualizados de comércio exterior, permitindo análises precisas sobre a evolução industrial.
Indústria & Economia
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16Janeiro2025
Setor mineral impulsiona crescimento de 4% do PIB de Minas no terceiro trimestre
A economia de Minas Gerais tem sido impulsionada pelo setor mineral, especialmente pela produção de minério de ferro, que contribuiu para o crescimento de 4% do PIB estadual no terceiro trimestre de 2024. A indústria extrativa avançou 8,6% no período e acumula alta de 6,3% até setembro, fortalecendo o desempenho da indústria mineira, que cresceu 4,2%. A mineração também impactou positivamente a indústria de transformação, que registrou alta de 4,3%, impulsionada pelos setores de metalurgia e minerais não metálicos. Outros setores também apresentaram crescimento expressivo, como energia e saneamento (+7,7%) e construção (+5,7%), favorecidos pela queda da Selic e pelo avanço do programa Minha Casa, Minha Vida. Comparado ao segundo trimestre, o PIB mineiro subiu 1,2%, com destaque para a agropecuária (+11,3%), a indústria (+2,1%) e os serviços (+0,7%). Para o restante de 2024, a FIEMG projeta um crescimento de 3% no PIB estadual, sustentado pela indústria (+3,2%) e serviços (+3,5%), apesar da queda esperada de 1,9% na agropecuária devido à redução das chuvas. O consumo das famílias seguirá como fator-chave para a expansão do setor de serviços, apoiado pelo mercado de trabalho próximo ao pleno emprego e ganhos na massa salarial.
Economia

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